Rui Barbosa, ministro da Fazenda, do governo do marechal Deodoro autoriza em 6 de dezembro de 1890, a fundação do Banco Rio e Mato Grosso, com capital de 20 mil contos de réis e sede em Porto Murtinho.
Os sócios principais da nova casa de crédito foram os irmãos Joaquim Murtinho (foto), Manoel Murtinho e Francisco Murtinho. “O primeiro, homeopata, cuiabano de nascimento, foi médico particular de Deodoro e Floriano e exerceu grande influência nos destinos do país, tendo sido ministro da Viação e Obras do governo de Prudente de Moraes e da Fazenda do governo Campos Sales.
O segundo, além de primeiro presidente constitucional de Mato Grosso no período republicano, seria também ministro do Supremo Tribunal Federal.”
A finalidade da instituição bancária foi a aquisição da concessão para explorar os ervais do Sul do Estado, cedida por Tomaz Larangeira. O banco teve curta duração. Foi liquidado em 1902.
Os sócios principais da nova casa de crédito foram os irmãos Joaquim Murtinho (foto), Manoel Murtinho e Francisco Murtinho. “O primeiro, homeopata, cuiabano de nascimento, foi médico particular de Deodoro e Floriano e exerceu grande influência nos destinos do país, tendo sido ministro da Viação e Obras do governo de Prudente de Moraes e da Fazenda do governo Campos Sales.
O segundo, além de primeiro presidente constitucional de Mato Grosso no período republicano, seria também ministro do Supremo Tribunal Federal.”
A finalidade da instituição bancária foi a aquisição da concessão para explorar os ervais do Sul do Estado, cedida por Tomaz Larangeira. O banco teve curta duração. Foi liquidado em 1902.
FONTE: Pedro Valle, A divisão de Mato Grosso, Royal Curt, Brasilia, 1996, página 18.